Startups usam de
argumento a velocidade da evolução tecnológica para justificar a falta de planejamento
e plano de negócios. Talvez por isso 75% das startups que recebem aporte financeiro quebram ainda nos primeiros
anos.
Em reportagem recente sobre startups no Brasil e também em
alguns sites sobre o assunto é dada maior importância na “agilidade” de se
lançar um projeto que a formatação de um plano de negócio. (veja http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,para-startups--agilidade-vale-mais-que-plano-de-negocios,2320,0.htm)
Paralelo a esta informação temos dados de Harvard onde
estudos apontam que 75% das ideias que se tornam negócios e recebem aporte de
capital acabam falindo nos primeiros anos. (veja http://exame.abril.com.br/pme/startups/noticias/75-das-startups-que-recebem-aporte-quebram-diz-pesquisador)
Estas duas informações cruzadas tempos uma enxurrada de
novos empreendedores que buscam capital de aporte com grande capacidade operacional
e pouca estratégia e menos ainda planejamento.
O que deve ficar claro é exatamente a diferença de agilidade
e pressa. Em um todas as etapas são executadas no menor tempo possível na outra,
várias etapas, fundamentais, são “queimadas” e resultam no fracasso do projeto.
Fato é que plano de negócio não deve ser visto como tomador
de tempo, mas sim como a etapa mais importante de um empreendimento.
Até Breve
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